sábado, 5 de novembro de 2011

Matéria no Deadpress!


Evanescence tem sido uma dessas bandas 'Marmite', muitos a amam ou a odeiam. Enquanto a banda tem ganhado muitos seguidores até mesmo desde seu enorme hit 'Bring Me To Life', de 2003, há também uma abundância de pessoas que não poderia se importar menos sobre Amy Lee e seu alegre casamento.  'Evanescence' é o terceiro álbum da banda, e, enquanto isso não deveria ser o suficiente a fazer para converter os 'odiadores', há ainda aqui uma fartura fiel de fãs para satisfazê-los. 

A banda registrada de gótico-tinido rádio rock continua no bom estilo, com pianos e seção de fios tocando uma parte integral no som da banda e encantando muitas de suas faixas no álbum. Longe de ser calçada por causa disso, a atmosfera da banda toca trazendo realmente uma sensação de excelência para prosseguir. Talvez eles não sejam a banda mais obscura do mundo, mas, lá está uma linhagem de tom suave para sua música que dá à banda mais uma margem sinistra então, sua média de rock nas rádios irmãs.

Como dito, no seu âmago, o Evanescence sempre teve uma grande sensibilidade popular, tanto que era permitido conectar a uma mais larga audiência do que muitos dos seus 'doppelgangers'. O som tal como o 
precedente 'What You Want' e o colossal 'My Heart Is Broken' estão nas muitas definições de hinos do 
rock e parece costume escrever repetidas viradas no rádio e na TV. Enquanto talvez lá esteja alguém que respira e curva-se no seu 'mainstream', realmente não há como discutir com algumas propostas de coros.

A estrela do Evanescence mostra que sempre foi a cantora Amy Lee, tanto para o ponto onde ela é essencialmente o Evanescence. Crédito onde o crédito é devido ainda que, como ela faz mais do que o suficiente para ganhar listras de rock star com uma fantástica voz e performance ao todo. Seus vocais neste álbum tem o poder de elevar os cabelos em seu pescoço em músicas tanto quanto a lacrimejante 'Oceans' e o quase Nine Inch Nails dark eletrônico 'Closer', ‘Swimming Home’. Não é nada pequena de deslumbrância e prova que ela é mais do que notável em uma luz de holofote.

Como começou muito cedo, um grande número de pessoas conhecerão seus sentimentos neste álbum antes até mesmo de tê-lo ouvido. Contudo, pra qualquer um com até mesmo o menor interesse de passagem no Evanescence, este álbum está bem no valor de 'checking out'. Enquanto isso talvez não seja exatamente todo de surpresas, o Evanescence entrega tudo o que poderia ser de expectativa e o resultado final é um dos álbuns mais legais de sua carreira.

Escrito por Gavin Lloyd
Traduzido por Rafaela Tsukino




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