"Nós começamos realmente a trabalhar como uma banda - tocando juntos e compondo no local. Foi um alívio fazer algo fora da minha zona de conforto e ver isso funcionar. Acho que foi conduzido para encontrar uma nova energia, tocando e compondo com o baterista ali mesmo, mantendo o ritmo.
Nick Raskulinecz é um verdadeiro fã e produtor de rock. Ele realmente empurrou a banda para frente. “Fomos apenas nós e nossos instrumentos e começamos a soar realmente bem, o que nos deu a confiança para fazer o álbum.”
Amy comenta sobre o que ouvia/tocava quando era mais jovem:
"Na sexta série, "I'd Do Anything for Love (But I Won't Do That)" era um riff de piano muito legal. Eu estava tocando Beethoven e Mozart antes disso, mas Meat Loaf foi (provavelmente) a única coisa que Ben(Moody) reconheceu (no acampamento onde se conheceram).
Eu me lembro de ter visto o filme, 'Amadeus', e ficado extremamente inspirada. Amei Michael Jackson por toda a minha infância e adolescência.”
Então, ela passou a escutar Nine Inch Nails e Soundgarden:
"Havia tanta música excelente. O jeito que eu estava tocando e compondo mudou. A combinação da seriedade e do 'dark' da música clássica com esta agressão alternativa moderna é a coisa que começou a formar o Evanescence na minha cabeça.
Eu já não escuto tanto assim música clássica. Nós desenvolvemos o nosso próprio som. Ele vem do meu coração. São todas as coisas que eu amo, sobre todos os tipos de música. Há pitadas de todos os gêneros no que fazemos."
Sobre o Ben Moody, ela comenta:
"Definitivamente, estamos melhores em seguir nossos caminhos separados. Evanescence está em um ótimo ponto. Estou muito feliz onde nós estamos como uma banda."
E sobre os projetos com a Disney, ela comenta que adorou fazer algo fora do Evanescence:
"Foi divertido ouvir o que os outros artistas fizeram. Todos fizeram sua parte. Eu acho que artistas gostam da oportunidade de fazer algo diferente. Sempre me sinto atraída por oportunidades de fazer algo estranho e diferente.
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