sábado, 16 de julho de 2011

MTV libera última prévia: “Lost in Paradise”

A MTV News liberou a última prévia do novo álbum, a música “Lost in Paradise”.

AQUI!

A primeira vez que a MTV News falou com a Amy Lee sobre o próximo álbum do Evanescence, ela fez um ponto explicando exatamente porque o disco seria auto-intitulado. Isto é, porque “é sobre a banda”.

“É mais de um álbum da banda”, ela continuou. “Mas eu comecei esse todo novo álbum e o conteúdo lírico e um monte de coisas que são sobre eu estar se apaixonando de volta com essa coisa, com o Evanescence, com o que tenho obsessão por mais de uma década, mais do que isso.”

E durante toda a semana, como nós já revelamos prévias das canções do álbum – o primeiro single “What You Want” e a volumosa “The Other Side” – ela continuou a falar que as músicas novas foram criações da banda toda: o resultado de intermináveis contribuições entre ela e seus companheiros.

Mas a nossa terceira e última prévia é um pouco diferente. Porque embora “Lost in Paradise” apresenta contribuições dos outros membros do Evanescence, é muito uma música da Amy Lee. E a ligação emocional que ela sente com isso está facilmente perceptível.

“Essa música nos fez chorar… como, literalmente, aqui, trabalhando nela, havia lágrimas. Eu amo essa música”, ela contou para MTV News. “Quando eu estava escrevendo ela, não era nada; era apenas pura, era apenas para mim. Eu estava literalmente escrevendo ela para mim, para suavizar os meus próprios sentimentos por expressá-los. E eu só pensei, ‘Piano, vocais, eu posso gravá-la sozinha na minha casa, e isso será uma faixa… Será uma B-side em algum lugar ou algo assim.”

“[Mas] então… como nós estávamos trabalhando em outras músicas – focando mais em músicas de rock – eu continuei ouvindo ela por diversão, porque era minha, e eu a enviei para o [produtor] Nick [Raskulinecz] e eu estava tipo, ‘Eu quero que você escute isso.’ Quanto mais eu a escuto, mais eu acho que significa algo’”, ela continuou. “E ele, de imetiato, falou ‘Nós temos que fazer essa música’ E era a ideia dele trazer a banda para dentro disso, e num primeiro momento, eu disse, ‘Eu não consigo isso’ Mas uma vez que fizemos, a coisa só explodiu, de um jeito que eu nunca pensei. É perfeita; ela é feita para ser do jeito que está”.

Começando com pouco mais de um piano sombrio e vocais de dor de Lee, “Paradise” se constrói lentamente, camadas de cordas agitando, tímpanos crescendo e, no clímax, alguns acordes de guitarra. É assumidamente épica e intransigente, uma canção que consegue parecer ao mesmo tempo ser abrangente e íntima, muitas vezes, ao mesmo tempo. E por causa disso, ela traz à mente comparações bastante inesperadas para igualmente astronômica Björk no single de 1997, “Jòga”. E, não, Lee não se importa nem um pouco.

“Essa é uma grande música inspiradora para mim. Essa é uma canção através de minha vida que eu ouvi muito”, explicou ela. “E para mim, Björk, o que faz seu estilo são as cordas, os elementos de orquestra, e que a paixão que ele cria. … Faz o seu coração derramar. Isso totalmente me inspirou, e essa música me inspirou.”

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