
Mas agora, ela está feliz de estar de volta. “Eu meio que fugi disso no meu próprio coração e do cérebro por um tempo”, diz Lee. “E para voltar a isso e tê-lo é, para mim agora, melhor do que nunca, me sinto muito bem.”
Ela até conseguiu encontrar algumas maneiras de incorporar sua pausa dentro do novo álbum, que foi produzido por Nick Raskulinecz (Deftones, Foo Fighters, Alice In Chains). Lee faz sua estréia no álbum tocando harpa, que ela assumiu depois que seu marido deu a harpa de presente. Depois, há o seu próprio gosto musical diversificado. “Eu me lembro quando ouvi MGMT pela primeira vez, o primeiro álbum deles – Eu amei, amei. E eu realmente comecei a ficar inspirada em torno desse tempo, com sintetizadores e essas coisas. Eu sempre amei Portishead, Massive Attack, essas coisas eletrônicas”, diz ela. “Um pouco disso foi feito [no álbum]. Mas eu acho que quando eu finalmente encontrei o ponto ideal, era combinar as duas coisas, combinando Evanescence com alguns elementos novos.”
Lee diz que tem mais confiança agora como músico do que ela nunca teve antes – e isso é refletido no novo álbum. “Estamos tendo uma explosão fazendo música dark épica”, diz ela. “Eu não preciso sentir que tem que ser alguma coisa certa, isso não tem que ser tudo dark e assustador ou algo assim. Pode ser apenas ótimo.”
Fonte: AmyLeeBrasil
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